Mulheres Negras e Saúde: Enfrentando a violência de gênero

QUANDO INICIA

30 DE JULHO DE 2019 ÀS 13:30

QUANDO TERMINA

30 DE JULHO DE 2019 ÀS 17:30

ONDE - ver no mapa

Avenida Deputado Emílio Carlos, 3641 - Vila Nova Cachoeirinha

30/07 - 30/07

13:30h ÀS 17:30h

Os dados públicos, de diferentes fontes (Ministério da Saúde, Ministério da Justiça, ONU Mulheres) sobre o fenômeno da violência doméstica revelam dados alarmantes, principalmente no que tange às mulheres negras:

elas são:
- 58,86% das vítimas de violência doméstica;
- 53,6% das vítimas de mortalidade materna;
- e 65,9% dos casos de violência obstétrica.

Esse cenário pede ações urgentes por parte da sociedade civil e do poder público quanto à violência de gênero.

Considerando que entre 2003 e 2013, houve uma queda de 9,8% do total de homicídios de mulheres brancas, e no caso das negras este percentual aumentou em 54,2%, enfrentar a violência de gênero no Brasil tornou-se uma ação que pede uma abordagem interssecional, que olhe para o racismo como um agravante da violência de gênero. Precisamos reverter a realidade em que mulheres negras despontem em todos os indicadores de violência de gênero.

Dessa forma, o objetivo dessa ação é:

Sensibilizar, engajar, mobilizar e capacitar as participantes para o enfrentamento da violência doméstica e familiar, a partir de um viés interseccional, entendendo que as diferentes camadas de opressão impactam os diferentes grupos de mulheres de forma distinta.

Público Alvo: a atividade possui como público alvo pessoas interessadas pela temática (em especial mulheres), bem como ativistas, estudantes, pesquisadores, profissionais da saúde, segurança pública e demais áreas correlatas. Mulheres que sejam vítimas de violência são mais do que encorajadas a participarem do projeto.

O encontro consistirá em uma mesa de debate, com a finalidade de trazer dados e elementos conceituais para subsidiar as trocas nos grupos de discussões. Após, serão formados grupos de discussões, conduzidos por duas articuladoras especialistas no tema.

Você, mulher venha discutir com a gente! É dever de todas e todos reverter esse cenário.

Mulheres negras e saúde: enfrentando a violência de gênero

QUANDO INICIA

30 DE JULHO DE 2019 ÀS 13:30

QUANDO TERMINA

30 DE JULHO DE 2019 ÀS 17:30

ONDE -

Avenida deputado emílio carlos, 3641 - vila nova cachoeirinha

30/07 - 30/07

13:30h ÀS 17:30h

Os dados públicos, de diferentes fontes (ministério da saúde, ministério da justiça, onu mulheres) sobre o fenômeno da violência doméstica revelam dados alarmantes, principalmente no que tange às mulheres negras:

elas são:
- 58,86% das vítimas de violência doméstica;
- 53,6% das vítimas de mortalidade materna;
- e 65,9% dos casos de violência obstétrica.

esse cenário pede ações urgentes por parte da sociedade civil e do poder público quanto à violência de gênero.

Considerando que entre 2003 e 2013, houve uma queda de 9,8% do total de homicídios de mulheres brancas, e no caso das negras este percentual aumentou em 54,2%, enfrentar a violência de gênero no Brasil tornou-se uma ação que pede uma abordagem interssecional, que olhe para o racismo como um agravante da violência de gênero. Precisamos reverter a realidade em que mulheres negras despontem em todos os indicadores de violência de gênero.

Dessa forma, o objetivo dessa ação é:

Sensibilizar, engajar, mobilizar e capacitar as participantes para o enfrentamento da violência doméstica e familiar, a partir de um viés interseccional, entendendo que as diferentes camadas de opressão impactam os diferentes grupos de mulheres de forma distinta.

Público Alvo: a atividade possui como público alvo pessoas interessadas pela temática (em especial mulheres), bem como ativistas, estudantes, pesquisadores, profissionais da saúde, segurança pública e demais áreas correlatas. Mulheres que sejam vítimas de violência são mais do que encorajadas a participarem do projeto.

O encontro consistirá em uma mesa de debate, com a finalidade de trazer dados e elementos conceituais para subsidiar as trocas nos grupos de discussões. Após, serão formados grupos de discussões, conduzidos por duas articuladoras especialistas no tema.

Você, mulher venha discutir com a gente! É dever de todas e todos reverter esse cenário.

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